Foi na sede da Associação Recreativa e Cultural da Praia da Assenta.
Havia tasquinhas, galinhas, peixe seco, enchidos, toucinho alto e piano de porco, carracenas e arroz doce, um rapazinho a tocar acordeon, vestuários mais ou menos da época ( eram todos antigos...), um frade com ar patibular, um pedinte de sacola, uma cigana a ler a sina e a pedir um real para mandar consertar a carroça e trocar de burro... A um canto dois façanhudos guerrilheiros, atentos, não aparecesse por ali algum "franciu do Jinote".
As fotos só não dizem como foi o gosto das carracenas molhadas a café das velhinhas...
Aplaudimos a iniciativa. Forma de visitar memórias de tempos passados, quando por cá andaram os invasores de Napoleão...
3 comentários:
Que maravilha! as imagens dizem tudo, como eu gosto de frequentar estes eventos,não tive oportunidade senão lá estaria.
A exposição de que me falou, já vi há cerca de 2 anos em Ribamar, penso ser a mesma. Obrigada
Bjs
Eu como colaboradora da Associação da Praia da Assenta, gostaria de informar o prezado jornalista que os ditos "façanhudos guerrilheiros" como se lhes refere são na realidade a representação do povo armado da época, muito bem retratados pelos nossos bons amigos e prestigiados actores da Associação de recriação histórica - Voluntários Reais. Sem a sua ajuda o nosso evento não estaria tão completo, Bem Hajam.......
A expressão "façanhudos guerrilheiros" é manifestamente irónica e bem-humorada, como se depreende se a compararmos com a foto que "diz" precisamente o contrário.
E como esta nota era de simpatia e incentivo para este tipo de iniciativas - que aplaudimos - e não uma nota jornalística, ser-nos-á perdoada a falta de referência aos Voluntários Reais. Que nos merecem a maior consideração.
Ao(À) leitor(a) PN agradecemos o comentário e o esclarecimento.
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