LINHAS DE TORRES VEDRAS

04/12/09

COMEMORAÇÕES




Hoje, na sede da COOPERATIVA DE COMUNICAÇÃO E CULTURA DE TORRES VEDRAS, mais uma iniciativa integrada nas Comemorações dos 200 anos das Linhas de Torres Vedras.
O cartaz diz  o essencial.
Entrada livre.
Publicada por ADDPCTV- Associação para a Defesa e Divulgação do Património Cultural de Torres Vedras à(s) 11:20
Etiquetas: Comemorações dos 200 anos das Linhas de Torres Vedras, Cooperativa de Comunicação e Cultura de Torres Vedras

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Mapa das Linhas de Torres Vedras in: SORIANO, Simão Luz - História da Guerra Civil e do estabelecimento do governo parlamentar em Portugal. 2º época. Lisboa: Imprensa Nacional, 1874. T. 3

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LINHAS DE TORRES VEDRAS

“O que as nossas Linhas evocam ocorre agora, como então, na permanente disposição que temos como povo de garantir a identidade e a liberdade do nosso ser colectivo.

Lembrá-las hoje, na paz europeia de que felizmente gozamos, é evocar todos os que aqui estiveram, dos dois lados das Linhas, quando nós, seus descendentes, nos reencontramos num projecto comum para o Continente e para o Mundo.

Lembrando os de então, abrimos o futuro na solidariedade e na paz.”

Manuel Clemente, natural de T. Vedras, actual bispo do Porto, Comissário para as Comemorações dos 200 anos das Linhas de Torres Vedras



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MANTER VIVA A MEMÓRIA

De 2007 a 2010 comemoraram-se os duzentos anos das invasões francesas, conjunto de acontecimentos históricos muito referidos mas talvez pouco conhecidos. No suceder das gerações que gradualmente se afastam e se desinteressam do que as antecedentes viveram, compete aos cultores da História - investigadores, professores... - trazer à memória colectiva o que o tempo vai apagando.

As LINHAS DE TORRES, que tiveram em Torres Vedras o seu ponto fulcral, permanecem como documento histórico-monumental único para o conhecimento do que foram as invasões francesas e a Guerra Peninsular.





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A Associação para a Defesa e Divulgação do Património Cultural de Torres Vedras, através deste espaço e da presença nos semanários regionais de Torres Vedras -Badaladas e FrenteOeste - procura pôr em prática uma das suas orientações de trabalho: congregar vontades para a realização do objectivo comum de defender e divulgar o nosso património histórico.

BADALADAS: "Bicentenário das Invasões Francesas", quinzenalmente, a partir de 28 Jan 2008.

FRENTE OESTE: "Imagens da Guerra Peninsular", semanalmente, entre 5 Fev 2009 e 16 de Julho de 2009, num total de 24 textos.
Entretanto este jornal cessou a sua actividade em 2010.

BIBLIOGRAFIA - em construção


Livros e outros materiais de consulta, relacionados com a Guerra Peninsular e a sua época.

A Defesa de Lisboa: Linhas de Torres Vedras, Lisboa, Oeiras e Sul do Tejo (1809-1814)

A Defesa de Lisboa: Linhas de Torres Vedras, Lisboa, Oeiras e Sul do Tejo (1809-1814)
As linhas de defesa de Lisboa, último reduto defensivo de Portugal durante a Terceira Invasão Francesa, constituem o maior conjunto fortificado das Guerras Napoleónicas. As mais de duzentas obras desse sistema defensivo, erguido e consolidado entre 1809 e 1814, materializam cento e vinte quilómetros de frentes, tanto a norte (linhas de Torres Vedras, Lisboa e Oeiras/Carcavelos) como a sul do rio Tejo (linhas de Almada e Setúbal). Duzentos anos depois, prevalece um património único, material e imaterial, que o Estado reconhece e as suas autarquias valorizam. Promovido e decidido pelo general Wellington, comandante do exército anglo-português, contando com o apoio financeiro e logístico dos governos da Grã-Bretanha e de Portugal, o histórico empreendimento deveu muito, na sua execução, a uma plêiade de competentes e esforçados engenheiros militares britânicos e portugueses, mas deveu também muito a uma verdadeira mobilização geral das populações locais e ao seu notável espírito de sacrifício. A Defesa de Lisboa: Linhas de Torres Vedras, Lisboa, Oeiras e Sul do Tejo (1809-1814), da autoria do engº coronel Francisco Sousa Lobo, é o resultado de uma investigação que o autor conduziu durante oito anos de uma forma exaustiva e crítica, documentando os aspectos mais relevantes para o reconhecimento e a interpretação das linhas à luz de um renovado olhar. (in: https://www.fnac.pt/A-Defesa-de-Lisboa-Francisco-de-Sousa-Lobo/a922243) Ficha técnica: A defesa de Lisboa : Linhas de Torres Vedras, Lisboa, Oeiras e sul do Tejo (1809-1814) / Francisco de Sousa Lobo. - 1ª ed. - Cascais : Tribuna da História, 2015. - 352 p. a 2 colns : il. ; 27 x 30 cm. - Bibliografia, p. 344-351. - ISBN 978-989-8219-48-0

RETROSPECTIVA - Comemoração do Bicentenário das Linhas de Torres Vedras; ed. Câmara Municipal de Torres Vedras, Torres Vedras, 2011. Volume de 155 p., com um CD e de um DVD, profusamente ilustrado com fotos dos vários acontecimentos das comemorações.

MAFRA NA GUERRA PENINSULAR - A Rota Histórica das Linhas de Torres; Coorden. Ana Catarina Sousa; ed. Câmara Municipal de Mafra, 2011. Trata-se do catálogo do Centro Interpretativo de Mafra.

Ver a ficha técnica de catalogação e resumo desta obra, clicando na imagem

A ADMINISTRAÇÃO NA GUERRA PENINSULAR. José Manuel Alves dos Santos; ed. Caleidoscópio, Lisboa, 2010. 222 pp. Texto da contra-capa: OS PORTUGUESES SÃO OS GALOS DE COMBATE DO EXÉRCITO Esta frase do marechal britânico, duque de Wellington, tem sido reproduzida vezes sem conta para caracterizar a coragem e bravura dos soldados portugueses durante a Guerra Peninsular. A maior parte dos leitores desconhece que a frase foi extraída da seguinte passagem de um despacho de Wellington para lord Liverpool, em 1813: Não obstante, os Portugueses serem agora os galos de combate do exército, creio que devemos os seus méri¬tos mais ao cuidado que temos tido com os seus bolsos e barrigas, do que com a instrução que lhes demos. É esta face desconhecida da Guerra Peninsular que este livro trata. Como eram alimentados os exércitos da época? Quais os custos financeiros da sua manutenção? Como se deslocavam através da Península? Qual o papel da popu¬lação na subsistência dos Exércitos? Este livro procura historiar o papel do organismo militar que no Exército dos nossos dias é designado de Serviço de Administração Militar e que à época, apesar de dirigido por pessoal civil, era responsável pelos vencimentos, alimentação, fardamento, etc. Este livro é, acima de tudo, um compêndio de testemunhos dos peões da guerra, daqueles que viveram os eventos em primeira-mão e que, consequentemente, nos transmitem uma imagem mais realística, impregnada de todos os tipos de problemas sociais e pessoais. Esta guerra, como outras, não foi apenas uma sucessão de marchas e batalhas cujos protagonistas são Wellington, Silveira, Massena e Loison, mas sim uma intensa ex¬periência humana povoada por populares, padeiros, condutores de mulas, soldados, etc, cujo nome a história não perpetuou. Nesses textos encontramos, acima de tudo, uma outra visão dos acontecimentos que, de uma forma mais ou menos assumida, tem vindo a ser ignorada pelo que, este trabalho visa também trazer a público a sua riqueza.

AS LINHAS DE TORRES VEDRAS.INVASÃO E RESISTÊNCIA (1810-1811). Cristina Clímaco; ed. Colibri / Câmara Municipal de Torres Vedras; col. Linhas de Torres, Lisboa, 2010. | Ver textos de apresentação neste blogue em postagem de 27 OUT 2010.

BOLETIM CULTURAL 2008; Câmara Municipal de Mafra, coord. de Manuel Gandra e Irina A. Lopes; Mafra, 2009; 281 p. Artigo: TELEGRAFIA VISUAL NA GUERRA PENINSULAR.1807-1814, Isabel de Luna, Ana Catarina Sousa, colab. de Rui Sá Leal, págs 67 a 141. "O texto que seguidamente apresentamos é o resultado de um intenso trabalho de investigação sobre o sistema de comunicações militares utilizado nas Linhas de Torres Vedras(...)" Ilustrado e com extensa bibliografia final, este é provavelmente o mais completo e actualizado estudo sobre o tema abordado. CLICAR NA IMAGEM PARA LER O ARTIGO.

LINHAS DE TORRES VEDRAS - MEMÓRIAS FRANCESAS SOBRE A III INVASÃO; Introd. de António Ventura; Livros Horizonte, 2010; 247 p. Texto da contra-capa: Publicamos neste volume, pela primeira vez em língua portuguesa, oito textos de autores franceses sobre as Linhas de Torres e a III Invasão. Estes testemunhos autobiográficos escritos por integrantes do exército napoleónico, mas com perspectivas diferentes, ajudam-nos a compreender o complexo e dramático quadro em que decorreu a invasão de Massena e o choque que representou para os franceses depararem com as poderosas Linhas de Torres após marchas duríssimas, flagelamentos constantes, a táctica de terra-queimada que os privava de abastecimentos e a derrota do Buçaco.Memorialistas antologiados: Cap.Jean-Baptiste Lemonnier-Delafosse, Jean-Baptiste Barrés, Coronel Noel, General Béchet de Léocour, Bauyn de Péreuse, arechal Jourdan,M. de Rocca, Coronel Emmanuel-Frédéric Sprunglin. ,

MEMÓRIAS SOBRE A 3ª INVASÃO FRANCESA; General Barão de Marbot, Ed. Caleidoscópio, Lisboa 2006;144 p.; Introd. de António Ventura; Jean-Baptiste Antoine Marcelin, Barão de Marbot, participou activa¬mente nas Guerras Nepoleónicas, em Itália, Alemanha, Portugal, Espanha, Rússia, Polónia... Teve uma carreira militar que começou aos 16 anos, em 1799, e terminou em 1848 como tenente-general. Pelo caminho ficaram muitas campanhas e uma dúzia de ferimentos sofridos em combate. Marbot participou na 3.- invasão francesa a Portugal, integrado no Estado-maior de Massena, descrevendo no seu livro, com bastante pormenor, os acontecimentos ocorridos durante essa campanha.

AS LINHAS DE TORRES VEDRAS / XII Encontro TURRES VETERAS: AS LINHAS DE TORRES VEDRAS; coord. Carlos Guardado da Silva - Lisboa: Colibri, Universidade de Lisboa;Torres Vedras:Município, 2010. - 212 p. : il. ;27 cm. - (Turres Veteras;12) Ver o SUMÁRIO na postagem de 16 de Maio de 2010 neste blogue.

MEMÓRIA DAS 'INVASÕES FRANCESAS' EM PORTUGAL (1807-1811). Teresa Caillaux de Almeida, Lisboa, Março de 2010, Ésquilo edições e multimédia. 543 p.Mais pormenores: ver postagem de 16 de Maio de 2010 neste blogue.

NO TEMPO DOS FRANCESES. BENEVIDES, Francisco da Fonseca. Tribuna da História, Lisboa, 2008. Edição fac-simile a partir da 3ª edição da obra(1908). 324 p. *** Trata-se de um romance histórico mas que procura ser fiel aos aconteciementos históricos relacionados com a primeira invasão francesa. Recria ambientes da época, com alguns dos personagens reais que nela viveram. *** Texto da contra-capa: No âmbito do Bicentenário das Invasões Francesas, a editora Tribuna da História dá início a uma colecção exclusivamente dedicada ao género literá¬rio, tão complexo quanto fascinante, do romance histórico. Da autoria de Francisco da Fonseca Benevides, o volume que inaugura a colecção conhe¬ceu a sua terceira e última edição em 1908, ou seja, há precisamente 100 anos. Razão mais do que suficiente para a Tribuna da História reeditar em fac-símile e em quarta edição esta preciosidade do panorama literário portu¬guês. O objectivo é manter todo o rigor e fascínio originais desta edição já centenária, que, para além de uma envolvente intriga amorosa, presenteia o leitor com um notável fresco da vida em Portugal no tempo das invasões napoleónicas. / Francisco da Fonseca Benevides nasceu a 28 de Janeiro de 1836, em Lisboa. Em 1851, ingressou na Marinha, onde permaneceu até 1856. Foi professor de Física e de Hidrografia no Instituto Industrial de Lisboa, e de Mecânica e de Artilharia na Escola Naval. Foi igualmente director do Instituto Industrial e Comercial de Lisboa e chefe da Inspecção do Ensino Industrial da Circuns¬crição Sul, tendo fundado o Museu Tecnológico do Instituto Industrial de Lisboa. Para além de vários artigos para revistas e jornais, a sua produção escrita abrangeu diversos domínios, como a física, a ciência óptica, a balísti¬ca, a música e a história. Sócio correspondente da Academia Real das Ciên¬cias de Lisboa, em 1866, Fonseca Benevides foi Cavaleiro da Ordem de Cristo (1862), Cavaleiro da Ordem de Santiago (1866) e Comendador da Ordem de Cristo (1867). Faleceu a 19 de Maio de 1911, em Lisboa.

EL-REI JUNOT, Raul Brandão.Vol VII das Obras Completas de Raul Brandão, Relógio D'Água Editores, Lx, 2007; 373 pp. Do prefácio de Maria de Fátima Marinho: « El-Rei Junot, de Raul Brandão, poderá ser um exemplo desse discurso ambíguo, que alia as categorias próprias do estudo histórico e algumas características, tradicionalmente apanágio do relato romanesco. Como alerta Guilherme de Castilho, na Nota Introdutória à edição da obra pela Imprensa Nacional, as suas obras de conteúdo histórico centram-se sobre duas figuras (Junot e Gomes Freire) e não sobre factos ou épocas históricas. Logo na Introdução, Raul Brandão apresenta uma concepção de História que se afasta radicalmente da presumivelmente adoptada por qualquer historiador. A sua definição, «A história é dor, a verdadeira história é a dos gritos. [...] Os homens debalde se agitam, desesperam, morrem; [...] Não passam de títeres: [...]» (p. 23), dá bem a noção de como é uma espécie de história subterrânea, feita de motivos e motivações, que tentará ser deslindada a partir de dados concretos e verificáveis, e explicar «o que hoje se está passando pela maneira como o ontem se processou».

Revista "LER HISTÓRIA", Direcção de Miriam Halpern Pereira; Semestral; nº 54, 2008. Este número tem como tema do Dossier "A Corte Portuguesa no Brasil". 266 p.

TRAFALGAR - A Biografia de Uma Batalha; Roy Adkins, Alêtheia Editores, Lisboa, 2009; 434 p. ----------- A Inglaterra dominava os mares, a França era a potência continental. Defrontam-se naquela que foi, talvez, a mais decisiva batalha naval das História Moderna. Da contra-capa: « «Neste relato bastante interessante de uma das mais famosas batalhas da história, Adkins consegue colocar a batalha no seu contexto histórico, ao mesmo tempo que nos dá a conhecer histórias pessoais dos que dela tomaram parte... Usando um vasto leque de fontes, Adkins escreveu um relato absorvente que explica os pormenores de tácticas e artilharia, fornecendo igualmente uma imagem global excelente.» Good Book Guide

SOB FOGO - Portugal e Espanha entre 1800 e 1820; Pedro Penner da Cunha; Livros Horizonte, Lisboa, 1988;255 p. TEXTO DA CONTRA_CAPA: « Em meados do século XVIII Portugal, severo para consigo mesmo, julga-se fraco, pequeno, atrasado. E preciso a presença carismática do grande Pombal a fim de dar ao povo confiança nacional. O reino torna-se o centro da política internacional a partir de 1807; do seu território faz-se a guerra contra Napoleão que domina a Europa. Às voltas com os franceses que ameaçam destruir o reino, os governantes indispõem-se com o comando inglês que ali está para defendê-los. Wellington desponta então como grande figura. Não raro se irrita: "Quantas vezes já pensei em apoderar-me de todo o exército português...", escreve ao embaixador inglês em Lisboa. Wellington tudo sabe, resolve, pode, mas está nas mãos dos homens em Londres decidir do destino de Portugal. SOB FOGO retrata tudo isso e quanto mais se passou entre 1800 e 1820 na Península, momento heróico de resistência, vitó¬ria e anseios democráticos. A análise ultrapassa guerra e política e aborda inquietações intelectuais e preocupações científicas, literatura, aproximações e repulsões entre Portugal e Espanha. PEDRO PENNER DA CUNHA dedica-se à história como forma subsidiária de sua principal preocupação, a análise dos problemas da paz internacional. Sobre o assunto escreveu alguns ensaios publicados na Revista Brasileira de Política Internacional (Rio de Janeiro, 1976). Nascido em Belém do Pará (Brasil) em 1927, o Autor fez estudos na sua cidade e graduou-se em Economia pela Universi¬dade de Brasília. Diplomata desde 1955, serviu em muitas nações, porém nunca em Portugal, país por que se sente atraído e ao qual dedica constante interesse na sua actividade intelectual.

MEMÓRIAS DO MARECHAL SOULT SOBRE A GUERRA EM ESPANHA E PORTUGAL; Introdução e notas de António Ventura; Livros Horizonte, Lisboa, 2009; 245 p. « Foi em 1854, por iniciativa de seu filho, Napoleon Hector (1801-1857), que surgiram as Mémoires du Maréchal-Général Soult Duc de Dalmatie publiés par son fils. Première partie. Histoire des Guerres de la Révolution. O marechal começou a redigir as memórias em 1816, mas a Revolução de 1830 e as suas funções governativas sob a Monarquia de Julho impediram-no de continuar esse labor. Retomou a escrita durante a Segunda Restauração, com a ajuda do filho. As memórias dividir-se-iam em cinco partes: a primeira sobre as guerras da revolução; a segunda sobre as guerras do Império na Alemanha e na Polónia até à Paz de Tilsit; a terceira sobre a guerra de Espanha; a quarta sobre o fim do Império, o primeiro e o segundo regresso dos Bourbons até 1815; a quinta incidiria sobre a última parte da carreira de Soult, a sua vida política e as funções governativas que teve. Porém, só a primeira parte viu a luz do dia, cobrindo o período de 1791 a 1802, sobre as campanhas dos Alpes e dos Pirinéus, a guerra da Vendeia, a expedição ao Egipto, a primeira campanha de Itália, a batalha de Marengo, o cerco de Genes e Hohenlinden. Passando por cima do período de 1802 a 1808, para o qual reuniu elementos dispersos e notas para posterior desenvolvimento, Soult ocupou-se da guerra em Espanha e em Portugal. A morte do seu filho, ocorrida em 1857, interrompeu a publicação das memórias. Um seu sobrinho, o conde de Mornay, foi encarregado pelos editores de continuar a publicação com a ajuda do general barão de Tinan, mas nada se concretizou. O manuscrito sobre a Guerra na Península ficou na posse do conde de Mornay e só no século XX a condessa de Guitaut, última descendente de Soult, conseguiu recuperá-lo, vindo a ser publicado em 1955 com apresentação e notas de Louis e Antoine de Saint--Pierre. A edição em língua portuguesa destas memórias de Soult sobre a guerra em Espanha e em Portugal permite colocar à disposição de um público mais vasto o testemunho directo de um dos mais notáveis marechais de Napoleão.(Texto da contra-capa) »

CARTAS DA PENÍSULA 1808-1812, Warre, William; Alêtheia Editores, Lisboa, 2009. 400p. William Warre nasceu no Porto em 1784, e era neto de outro William Warre, que chegou a Portugal em 1706. O seu pai, trisavô do autor das notas deste livro, era James Warre, um comerciante de vinho do Porto na mais antiga companhia britânica do ramo, fundada em 1670. Não se integrando na tradição comercial da família, enveredou pela carreira militar na Inglaterra. Em 1808 regressa a Portugal com o Corpo Expedicionário Britânico. Nos anos seguintes estará adstrito à secção portuguesa do Exército Anglo-Luso, e os seus conhecimentos da Língua Portuguesa serão importantes para a articulação da acção conjunta. Participou nas batalhas da Roliça e do Vimeiro, entre muitas outras campanhas, tanto em Portugal como na Espanha. Este livro apresenta as suas cartas para a família e constituem, como tal, um valioso testemunho de alguém que escreve em cima dos acontecimentos, com os pormenores e a perspectiva de quem esteve envolvido directamente neles.

OS CAÇADORES. OS GALOS DE COMBATE DO EXÉRCITO DE WELLINGTON. David Martelo; Tribuna da História-Edição de Livros e Revistas, Ldª, Lisboa, 2007. 127 p. Faz parte da colecção "No Bicentenário da Guerra Peninsular", que tem mais 4 títulos publicados até Abril 2009. Livro em formato de álbum, com boas ilustrações e infografias diversas.

O EXÉRCITO PORTUGUÊS E AS COMEMORAÇÕES DOS 200 ANOS DA GUERRA PENINSULAR. I Volume 2007-2008; ed. conjunta da Direcção de História e Cultura Militar do Exército e da Tribuna da História -Edição de Livros e Revistas, Ldª, Lisboa, 2009. 346 p. Projecto da Comissão Coordenadora do Exército para as Comemorações dos 200 anos da Guerra Peninsular, coordenação do Major-general Adelino de Matos Coelho e Tenente-coronel Carlos Alberto Fonseca. Conjunto de textos centrados na 1ª invasão francesa, de reputados investigadores da História Militar. No final apresenta uma resenha dos "Eventos organizados pelo Exército ou em parceria com entidades civis nas comemorações dos 200 anos da Guerra Peninsular. Primeira Invasão (2007/2008)"

UM DIA DE CÓLERA, Arturo Pérez-Reverte; ed. ASA II, Alfragide, 2008. 288 p. Inclui bibliografia no final, em "nota do autor". Ver post deste blogue em 15 de Outubro, sobre este livro.

AS LINHAS DE TORRES VEDRAS - construção e impactos locais, André Filipe Vitor Melícias, ed. conjunta da Câmara Municipal de Torres Vedras e Livrodo Dia Editores, Torres Vedras, 2008. 140 p. Do prefácio de António Pedro Vicente:« O estudo sobre as Linhas de Torres Vedras que André Melícias nos apresenta e que constitui a sua tese de Mestrado deve assinalar-se como uma investigação valiosa. Efectivamente, para além da escassez bibliográfica no âmbito da historiografia nacional relativa a esse monumento militar, o facto de em breve se comemorarem os dois séculos da sua construção mais enriquece a temática escolhida.»

MORTE AOS FRANCESES, C. S. Forester. Publicações Europa-América, col. Livros de Bolso Europa-América, nº 343, Lisboa,s/d. 147 p. « A última invasão francesa de Portugal em 1810 encurralou Wellington nas Linhas de Torres Vedras. O atirador Dodd do 95º ficou separado do seu regimento e decidiu organizar sozinho um bando de guerrilheiros portugueses que irá atormentar os franceses durante vários meses...» (da contra-capa). C.S. Forester foi um autor muito popular na primeira metade do séc.XX. Escreveu muitos romances históricos, de que se destacam os que situou na Guerra Peninsular, como este pequeno livro que evoca acontecimentos ligados que estamos a lembrar no Bicentenário das Guerras Napoleónicas em Portugal.

A MÁSCARA DO COMANDO. John Keegan, ed. Tinta-da-China, Lisboa, 2009.455 pgs.O subtítulo da edição portuguesa diz "Como os grandes líderes militares determinaram o curso da História". O autor, especialista em História militar, aborda a vida de quatro grandes generais:"Alexandre, o Grande e a liderança heróica; Wellington: o anti-Herói; Grant e a liderança Não Heróica; O falso herói: Hitler como comandante supremo". Não é um livro que se esgote na descrição das acções militares, antes procura responder à questão de saber de que modo estes líderes militares se articulavam com a época em que viveram e as sociedades de que faziam parte. É também uma reflexão sobre o seu papel de líderes, comandantes de grandes massas de homens em momentos decisivos de vida e morte. Que máscaras os transfiguravam de modo a serem mais do que homens, tornando-os capazes de levarem outros até ao limite da vida humana? A abordagem da figura de Wellington é a que nos interessa mais directamente, e encontramos aqui uma muito clara apresentação das condicionantes militares da acção deste general, considerado o homem que derrotou definitivamente Napoleão em Waterloo.

D. CARLOTA JOAQUINA E OS "ESPELHOS DE CLIO", Sara Marques Pereira, Livros Horizonte, Lisboa, 1999. 263 pgs. Não sendo um livro sobre a Guerra Peninsular, ele retrata aspectos políticos relevantes desta época. D. Carlota J. foi mulher do príncipre-regente D. João, futuro D. João VI, e deixou um rasto marcante na História daquele período. Inimiga declarada das ideias liberais, não aceitou jurar a Constituição de 1822 e foi mentora da reacção absolutista encarnada por seu filho D. Miguel. Este livro aborda, numa primeira parte, a vida política de D. Carlota Joaquina e na segunda parte "as imagens construídas pela literatura em geral e pela História em particular" desta personagem altamente controversa deste período histórico.

A GUERRA PENINSULAR - Actas do XI CONGRESSO de História Local TURRES VETERAS, realizado em 2008. Ver mais pormenores na postagem de 6 de Junho 2008, neste blogue.

AQUI NÃO PASSARAM ! O ERRO FATAL DE NAPOLEÃO; Carlos de Azeredo, Livraria Civilização, Porto, 2007. 308 p. Trata-se da reedição da obra AS POPULAÇÕES A NORTE DO DOURO E OS FRANCESEZ, EM 1808 E 1809, publicada pelo Museu Militar do Porto, em 1984. O autor é um militar de carreira com obra conhecida no âmbito da análise estratégica da guerra. Neste livro relata circunstanciadamente os acontecimentos da segunda invasão francesa, com apoio em mapas e vasta bibliografia. Apresenta um índice remissivo no final.

CAMPANHAS EM ESPANHA E PORTUGAL 1808-1814; Capitão Nicolas Marcel, Via Occidentalis Editora, s/l, 2008. 223 p. Início do primeiro capítulo: "Ao escrever estas memórias, não me quis fazer passar por autor. Longe de mim uma tal pretensão; mas entendi simplesmente relatar-vos os factos particulares que me aconteceram durante uma estadia de perto de seis anos em Espanha, e contar com imparcialidade o que se passou em todos os acontecimentos onde o 69º regimento de infantaria de linha, ao qual pertencia, teve uma tão gloriosa parte." Trata-se pois das memórias de um militar francês que participou em várias acções militares em Espanha e fez parte do exército francês comandado por Massena na terceira invasão de Portugal. Como todas as memórias, este relato deve ser lido com natural reserva, dada a inevitável carga subjectiva de quem descreve sob um ponto de vista restrito. Mas não deixa de ser muito interessante. Veja-se a descrição da batalha do Buçaco, que corrobora a visão geral que dela temos. Nicolas Marcel conta apenas o que viu e fala de onde esteve. É assim que passam despercebidas nas suas memórias as Linhas de Torres Vedras, que ele refere apenas de passagem como "... redutos e entrincheiramentos fortes; a montanha a pique que os ingleses ocupavam, apoiava-se, de um lado, no mar e, do outro lado, no Tejo que, engordado pelas chuvas, tinha perto de duas léguas de largura; era inútil tentar contornar a posição." (pág. 112).

OS GUERRILHEIROS DA MORTE, Manuel Pinheiro Chagas, Lisboa, Planeta Editora, 2008. Romance histórico de um autor do séc. XIX ( 1842-1845), que deixou obra vasta como poeta, novelista, historiador, dramaturgo, crítico literário e tradutor, além de político interveniente na vida cívica do seu tempo. Neste romance Pinheiro Chagas evoca o período conturbado da primeira invasão francesa.

LIÇÕES DE NAPOLEÃO Sobre a Natureza dos Homens, as Técnicas do bom Governo e a Arte de Gerir as Derrotas; Ernesto Ferrero, Editorial Teorema, Lisboa, 2009, 119 p. O autor aborda aspectos menos conhecidos da vida pública de Napoleão. Mais do que o chefe guerreiro, vemos aqui um Napoleão grande organizador e gestor, o sábio motivador de homens, que usa a sabedoria dos autores clássicos, que lê compulsivamente, e faz análises penetrantes sobre todos os problemas da organização administrativa do Estado.Um homem de visão estratégica, que chega a delinear os Estados Unidos da Europa. E. Ferrero parte da leitura de vasta documentação e dos próprios escritos de Napoleão, para escrever uma análise brilhante àcerca desta figura histórica.

ALMEIDA E AS INVASÕES FRANCESAS, Nuno Barrento de Lemos Pires e Augusto Monteiro Valente; Edição da Câmara Municipal de Almeida, Col. Bicentenário da Guerra Peninsular, Almeida, 2006. 63 p. Faz parte de um conjunto de sete cadernos, da autoria de vários especialistas do tema genérico da colecção. Ilustrações a completar o texto: gravuras da época, mapas, esquemas de batalhas. À venda no Posto de Turismo ou na Câmara Municipal de Almeida.

WELLINGTON CONTRA MASSENA - A Terceira Invasão de Portugal 1810 - 1811; David Buttery;publicado originalmente ma Grã-Bretanha em 2007; Gradiva, Lisboa, 2008. 301 p. D. Buttery é especialista em História Militar britânica do séc. XIX. Neste livro o autor põe em confronto as características e concepções militares de dois generais que se defrontaram na Península Ibérica, apoiando a sua análise em testemunhos da época. É uma re-leitura actualizada da fase decisiva da Guerra Peninsular. Extensa bibliografia no final, asim como um índice remissivo.

A GUERRA PENINSULAR EM PORTUGAL - Relatos britânicos. Coord. Maria Leonor Machado de Sousa, Caleidoscópio Edição e Artes Gráficas, Casal de Cambra, 2007.359 p. Trata-se de um conjunto de textos escritos por militares britânicos que participaram na Guerra Peninsular. Há também o relato da filha do Gen. Trant, que nos dá uma visão diferente dos acontecimentos.Textos escritos na primeira pessoa, ou os relatórios de Wellington; a história de uma paixão amorosa mal sucedida ou a versão final da Convenção de Sintra: é uma antologia de textos muito interessante, bem traduzidos e com informação complementar que contextualiza cada um deles.

O Jornal "Público" e a Câmara Municipal do Porto iniciaram no dia 27 de Março de 2009, a publicação de uma obra notável: O PORTO E AS INVASÕES FRANCESAS. Em quatro volumes, publicados às sextas-feiras, passará a ser, sem dúvida, uma obra de referência para o conhecimento histórico desta época. Trata-se de um conjunto de estudos realizados por especialistas, abarcando os mais diversos aspectos da História da Guerra Peninsular relacionada com o Norte em geral e o Porto em particular.Ficha técnica: O PORTO E AS INVASÕES FRANCESAS - 1809-2009 I; Coord.Valente de Oliveira. Jornal PÚBLICO e Câmara Municipal do Porto, Março 2009

O MASSACRE DA PORTELA- LEIRIA 5 DE JULHO DE 1808, vários autores, colecção tempos e vidas, Textiverso, Alcochete 2008. - Descrições sobre o que foram os acontecimentos de 5 e 6 de Julho de 1808. Apesar de algumas imprecisões e uma interpretação muito própria dos acontecimentos, da responsabilidade do autor do prefácio, Carlos Fernandes, é uma obra importante ao nível da história local, especialmente porque em Leiria se perderam quase todos os testemunhos físicos deste acontecimento.

DICTIONARY OF THE NAPOLEONIC WARS, David Chandler, Wordsworth Military Library Editions, Hertfordshire, 1999. - Ferramenta útil pois pelo seu tamanho torna-se de fácil consulta e tem os eventos mais significativos das guerras napoleónicas, pese embora contenha algumas incorrecções, especialmente nas entradas relativas à Península. De qualquer modo contém biografias, batalhas, tácticas, armamento, etc., e mesmo alguns dos episódios da ascensão de Napoleão ao poder. É uma boa base de partida para um estudo mais profundo.

RECORDAÇÕES DE UMA ESTADA EM PORTUGAL - 1805-1806, Duquesa de Abrantes; Apresentação e notas de José-Augusto França; Biblioteca Nacional de Portugal, Lisboa, 2008; 126 pgs. - A Duquesa de Abrantes, Laure Permon, era mulher do Gen. Junot, que esteve em Portugal como embaixador e, dois anos depois, comandou a 1ª invasão francesa, onde viria a ganhar o título de Duque. Dos tempos que aqui passou, a duquesa ecreveu estas recordações, que evocam pessoas e acontecimentos que ela conheceu. É um testemunho de época, necessariamente subjectivo e falho de rigor, mas com um valor conotativo evidente. José-Augusto França ajuda o leitor a situar-se na época e a avaliar a pertinência deste escrito muito curioso.

O PEQUENO-ALMOÇO DO SARGENTO BEAUCHAMP, Vasco Graça Moura; Alêtheia editores, Lisboa, 2008; 134 pgs. - Novela que decorre durante a primeira invasão francesa, evocando o ambiente conturbado de um país ocupado pelas tropas napoleónicas. Como se diz na contra-capa, "a vida, os amores e os projectos de futuro de Jacinto Negrão Bezerra de Albuquerque, na Lisboa agitada de 1808, são-nos dados numa rápida sucessão de peripécias cujo encadeamento acaba por levar a um desfecho inexorável."

PLANOS ESPANHÓIS PARA A INVASÃO DE PORTUGAL ( 1797 - 1801 ), organização, introdução e notas de António Ventura; Livros Horizonte, 2006; Col. Memórias de Portugal; 118 pgs. - Antes da Guerra Peninsular, a Espanha preparou-se para invadir Portugal desde 1797. O conflito acabou por eclodir em 1801, a chamada "Guerra das Laranjas", na sequência da qual Portugal foi desapossado de Olivença. Este livro publica os estudos de generais espanhóis com vista à invasão do nosso território, que veio a ser decidida por Manuel Godoy, a figura da capa.É uma fonte primária muito interessante para o conhecimento desta época.

EXÉRCITO, MUDANÇA E MODERNIZAÇÃO NA PROMEIRA METADE DO SÉCULO XIX, Fernando Pereira Marques; Edições Cosmos Instituto da Defesa Nacional, Lisboa, 1999; 428 Pgs; Prefácio de Alfredo Margarido. No essencial é a tese de doutoramento defendida, em 1991, Universidade de Amiens (França), pelo autor, F.Pereira Mrques, membro do Instituto de História Contemporânea da Universidade Nova de Lisboa e do Instituto de Cultura e Estudos Sociais. Este livro estuda a evolução da instituição militar no processo de formação do Estado moderno em Portugal.

GRANDES GENERAIS, Theodore A. Dodge; Ed. Prefácio, Lisboa, 2002; 180 pgs. Cada um dos seis capítulos trata de um grande cabo de guerra: Alexandre, Aníbal, César, Gustavo Adolfo, Frederico e Napoleão.

AS GRANDES BATALHAS DE NAPOLEÃO (1796/1815), Yves Amiot et alt.; trad. do original «Les grandes batailles de Napoléon», 1998; Col. Dossiers O Homem e a História; Ed. Pergaminho, Cascais, 2003; 182 pgs. Da contra-capa: "O leitor encontrará aqui recontados os momentos mais significativos do percurso político e militar de Bonaparte: de Marengo a Trafalgar, de Iena a Waterloo. Encontrará também descrições detalhadas da estrutura e do funcionamento do Grande Exército de Napoleão."

DIÁRIO DA I INVASÃO FRANCESA, Jean-Andoche Junot; Introdução de António Ventura; Livros Horizonte,Lisboa, 2008, 183 pgs. Trata-se da primeira edição em português do copiador da correspondência entre Junot e Napoleão, apreendido depois da batalha do Vimeiro, em Agosto de 1808. Foi publicado pela primeira vez em 1912, em francês, no livro «História orgânica e política do exército português», de Cristóvão Aires.

O EXÉRCITO PORTUGUÊS NA GUERRA PENINSULAR - Vol. 1 - Do Rossilhão ao fim da Segunda Invasão Francesa; João Centeno; Ed. Prefácio, colecção História Militar, Lisboa, 2008. 270 pgs. "O presente livro trata da evolução da organização do exército português durante a guerra peninsular" (contra-capa) Faz também uma breve resenha da evolução militar em Portugal desde 1640 até ao fim da 2ª Invasão, em 1809.

NAPOLEÃO E WELLINGTON, Andrew Roberts;Edit Verbo, Lisboa, 2002. Publicado originalmente na Grã-Bretanha em 2001. "Este livro não pretende ser uma biografia nem de Napoleão nem de Wellington, antes um estudo da relação pessoal entre os dois homens e da forma como evoluiu ao longo das suas carreiras. (...) este livro centra-se naquilo que cada um deles pensou, escreveu e disse o outro."

AS LINHAS DE TORRES VEDRAS - As três primeiras linhas e as fortificações ao sul do Tejo; A.H. Norris e R.W. Bremner; ed. Câmara Municipal de Torres Vedras, Museu Municipal Leonel Trindade e British Historical Society de Portugal; Torres Vedras, 2001.120 pág.

UM GENERAL QUE CHEGA, UM PRÍNCIPE QUE PARTE, UM PAÍS QUE RESISTE - Portugal 1807 - 1808. Actas do X Curso de Verão da Ericeira. Editora MAR DE LETRAS, Ericeira, 2008. Livro lançado em cerimónia pública na Sala do trono do Convento de Mafra, em 19 de Dezembro de 2008.


História Geral da Invasão dos Franceses em Portugal e da Restauração deste Reino, José Acúrsio das Neves, Ed. Afrontamento, Porto, 2008. Reedição de uma obra clássica, que trata só da 1ª Invasão, publicada pela 1ª vez em 1810 /1811. Esta reedição engloba os cinco tomos da 1ª edição. 558 p.

HISTÓRIAS DE TORRES VEDRAS, John Gideon Millingen / Livrododia Editores, Torres Vedras, 2007 [a partir da edição de Richard Bentley, Londres, 1842], 238 p.

O BLOQUEIO CONTINENTAL, Jorge Borges de Macedo / Gradiva, Lisboa, 2ª ed., 1990, 207 p.

NAPOLEÃO, Jacques Godechot, Publicações Europa-América, Mem Martins, s/d, 340 p.

Cronologia da História de Torres Vedras / [por] Carlos Guardado da Silva [et al.]. Torres Vedras: Município, 2008. - 24 p.il. ; 26cm

Guerra Peninsular:roteiro histórico / Maria Noémia Santos, Teresa Gomes Pereira.-Torres Vedras : Município, 2008.- 53p.:il.;30cm

A PRIMEIRA INVASÃO FRANCESA, João Pedro Tormenta e Pedro Fiéis; Caldas da Rainha, 2005. 135 pp., com fotos,ilustrações, mapas, esquemas, etc.Está em preparação uma nova edição, revista e aumentada.

GUERRA PENINSULAR - 1801 / 1814, António Pedro Vicente; Academia Portuguesas de História, Col. Batalhas da História de Portugal, Vol. 13, ; ed. QuidNovi, Lisboa 2006; 143 pp.

AS INVASÕES FRANCESAS - Reinado de D. maria I - Regência do Príncipe D. João - 1777 / 1816; direcção de A. Duarte de Almeida, col «Portugal Histórico», vol VIII; ed. Romano Torres, Lisboa, 1983;336 pp.

IR PRÒ MANETA - A Revolta contra os Franceses (1808), Vasco Pulido Valente, Alêtheia Editores, Lisboa, 2007; 111 pp.

"RAZÕES DE CORAÇÃO - Romance de Paixões acontecidas em Mafra ocupada pelos franceses no ano de 1808", Álvaro Guerra, jornal PÚBLICO, cil. Mil Folhas, Lisboa 2002; 352 pp.

A LONGA VIAGEM DA BIBLIOTECA DOS REIS, Lilia Moritz Schwarcz e outros; Assírio & Alvim, em parceria com a edit. Companhia das Letras, Brasil, 2007; 559 pp. com muitas fotos e gravuras

O TEMPO DOS FRANCESES E AS LINHAS DE TORRES, Armando Canêlhas; ed. Stória, s/d, s/l, apoio da Câmara Municipal de Torres Vedras; 254 pp., com fotos e gravuras

1808, Laurentino Gomes; Livro d'Hoje e Publicações Dom Quixote, Lisboa, 2008; 350 pp., com fotografias e gravuras.

A LEGIÃO PORTUGUESA AO SERVIÇO DE NAPOLEÃO, Tenente Teotónio Banha, introd. António Ventura; Ed. Caleidoscópio e Centro de História da Universidade de Lisboa, 2007; 207 pp.

GUERRA PENINSULAR - Novas Interpretações; Actas do Congresso realizado em 28 e 29 de Outubro de 2002, Instituto de Defesa Nacional; Ed. Tribuna da História, Lisboa, 2005; 477 pp, com um CD documentário sobre o Congresso

MEMÓRIAS DE MASSENA - Campanha de 1810 e 1811; General Koch, introd. António Ventura; Ed. Livros Horizonte, Lisboa, 2007; 278 pp.

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